Os 10 melhores RPGs para PlayStation 4

[ad_1]

Os fãs de RPG não tiveram do que reclamar ao longo da geração do PlayStation 4. O console da Sony recebeu uma vasta galeria de jogos do gênero e todos eles muito plurais. Renomadas séries tiveram excelentes capítulos chegando ao console ao mesmo tempo em que muitas franquias aproveitaram a popularidade da plataforma para lançar seus primeiros capítulos com igual sucesso.

  • 10 melhores RPGs para PlayStation 3
  • 10 melhores RPGs para PlayStation 2

Foi uma geração tão boa para esse tipo de jogo que até estúdios independentes tiveram seus expoentes, com títulos muito bons saindo do nada absoluto e mostrando que ainda há muito espaço para criatividade e propostas ousadas.

Isso refletiu o quão diferentes os RPGs do PS4 também são em termos de mecânica. Embora a maioria dos jogos tenha focado mais na ação e usando mais a parte estratégica para construir e customizar seu herói, outros títulos se inspiraram nos clássicos do passado para resgatar ou até mesmo reinventar o combate por turnos. Isso quando ele não estava tentando eliminar a necessidade de brigas.


Canaltech no Youtube: novidades, resenhas de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Inscreva-se no nosso canal do YouTubetodo dia tem vídeo novo pra você!

Pensando nisso, o canaltech listou 10 dos melhores jogos de RPG para o PlayStation 4.

10. Assassin’s Creed: Valhalla

A franquia Assassins Creed passou por uma revisão massiva durante a geração PS4. Após o fracasso de CA: Unidade e a recepção moderada de Sindicato, a Ubisoft resolveu tirar o pé do freio e dar uma cara nova para a saga dos assassinos. Claramente inspirado pelo sucesso de O Magoo jogo deixou de focar apenas na ação para se tornar um RPG gigantesco e muito robusto.

e foi em Assassin’s Creed: Valhalla que essa nova roupagem encontrou sua melhor forma. Os predecessores, Origens Isso é odisseiasão muito bons e fazem essa transição de estilo com muita competência, mas é na aventura baseada na cultura nórdica que essa evolução parece atingir seu ápice e tudo funciona de forma bem redondinha.

O jogo mistura muito bem o combate visceral dos guerreiros vikings com a exploração típica desse povo – e o que é vital em um jogo como esse. Tanto que explorar a costa gelada é tão divertido quanto explorar as terras da Bretanha. E tudo isso com um sistema muito bem refinado de customização de personagem e construção dessa guerreira para que você sinta toda aquela intensidade na hora de descer na luta.

9. Dragon Quest XI: Ecos de uma Era Indescritível

As séries missão do Dragão teve muita dificuldade em se reinventar nas últimas gerações. Foram anos limitados aos portáteis ou tentando embarcar em um MMORPG até que decidiu reassumir sua posição como um dos RPGs mais importantes do Japão.

Dragon Quest XI: Ecos de uma Era Indescritível chegou para lembrar a todos porque essa franquia é tão adorada e cultuada não só no país, mas no mundo todo. Sem abrir mão do visual caricatural e colorido — muito menos do design de personagens de Akira Toriyama —, o último capítulo da saga acertou tudo que queria.

Com uma história muito divertida, personagens cativantes e um sistema de combate que caminha para uma renovação sem abrir mão de suas raízes, a aventura desse jovem herói mudo é tudo o que os fãs de um bom RPG mais tradicional podem esperar — e a renovação que missão do Dragão necessário.

8. Subconto

Como a maioria dos jogos independentes, Undertale surgiu do nada – mas não demorou muito para se tornar um fenômeno e ser adorado em toda a indústria. Com um visual bem simples que parece ter saído do NES, esse RPG old-school se destaca pela forma como joga com as convenções, quebra paradigmas e mostra o quanto somos treinados para seguir um único caminho, mesmo quando existem infinitos outras possibilidades a serem exploradas.

A história é bastante básica, focando em um garotinho que caiu em um buraco e acabou em uma terra fantástica cheia de criaturas desconhecidas. E é no meio da jornada de volta para casa que seus limites serão testados – assim como os do próprio jogador.

Isso ocorre porque a mecânica que Undertale as ofertas estão fora de série. Em vez de limitar a resolução de conflitos a apenas chutar o traseiro, como em qualquer jogo, ele permite que você siga um caminho pacifista de negociação e diálogo com os oponentes. É uma perspectiva raramente adotada em jogos e que pode ser levada às últimas consequências neste brilhante exemplo de criatividade indie.

7. Disco Elysium

Mais um jogo vindo de fora dos grandes estúdios e que chegou fazendo muito barulho também por sua proposta nada convencional. Disco Elysium leva bastante influência dos clássicos RPGs de mesa e traz uma pegada muito mais detetivesca do que a tradicional aventura por um vasto mundo.

Então temos esse detetive investigando um misterioso assassinato que parece estar relacionado a uma briga entre sindicatos e patrões. Mas as coisas se complicam quando esse protagonista tem uma crise emocional e simplesmente desmaia por dias, acordando sem se lembrar do que aconteceu.

Esse duplo enigma é apenas o começo de uma exploração muito densa e muito bem escrita desse universo cheio de conflitos e intrigas. E, por mais que a falta de ação e o tom mais noir repulsem quem procura algo mais tradicional, Disco Elysium é uma das melhores coisas que o PS4 recebeu em toda a sua geração.

6. Nier Automata

Como todos os outros jogos da produtora e diretora Yoko Taro, a franquia Nier sempre passou despercebido pelo Ocidente. No entanto, foi com Nier Automata que o grande público finalmente prestou atenção e realmente conheceu o mundo absurdo de seus jogos.

E embora a história de uma guerra futurística entre andróides e uma raça de robôs alienígenas pareça maluca, o roteiro tem uma sutileza maravilhosa. Há um debate filosófico sobre o que significa ser humano que permeia toda a saga dos heróis 2B e 9S, além de um tom bastante melancólico que torna tudo ainda mais particular.

Como se não bastasse, a jogabilidade é um dos pontos altos do jogo. Embora seja muito mais voltado para a ação do que qualquer um dos outros jogos desta lista, ele traz alguns elementos de construção e personalização de personagens que são muito bons. Sem falar que é uma delícia sair por aí fatiando um robô.

5. Final Fantasy VII Remake

O jogo que há muito é o santo graal dos videogames finalmente chegou para a geração PS4. Final Fantasy VII Remake foi um sonho realizado do jeito que os fãs esperavam – ou quase. O clássico do PlayStation chegou em uma versão que deu novo fôlego à saga Cloud e renovou o clássico de uma forma inacreditável.

O mais interessante é que FFVIIR não é um remake como estamos acostumados a ver, que apenas refaz a história que todos conhecem com novos visuais e mantendo a história. O que a Square Enix fez foi recriar o jogo quase do zero, atualizando tanto o visual quanto a mecânica de combate e o próprio roteiro.

Apesar da decisão de dividir a trama em três jogos diferentes, esta primeira parte do remake também trouxe mudanças significativas em termos de eventos que ainda estão fazendo os fãs entenderem o que está por vir.

No entanto, em termos de mecânica em si, o refazer é impecável. Ele mantém a essência do Active Time Battle do jogo original, embora a nova versão seja muito mais voltada para a ação. E, no entanto, você sente que está olhando para aquele antigo RPG baseado em turnos que conquistou o mundo décadas atrás.

4. Pessoa 5

Persona 5 é o jogo responsável por tirar a franquia de um nicho muito específico e transformá-la em um dos grandes nomes do RPG da atualidade. Com uma estética impressionante, um visual 100% anime e uma jogabilidade de combate por turnos bem clássica e muito viciante, o jogo mereceu o impacto que alcançou.

A história dos Phantom Thieves, o grupo de estudantes mascarados que roubam o coração das pessoas para torná-las melhores, fez tanto sucesso que rapidamente ganhou spin-offs, séries animadas e até ajudou a fazer com que os outros títulos da franquia fossem relançados para os atuais consoles.

Adicione também à equação a trilha sonora viciante e todos os temas místicos e psicológicos que dão Persona 5 um peso diferente de qualquer outro RPG alcançado nesta geração.

3. Anel Elden

A geração PlayStation 4 também é a geração Soulsborne. A tendência que a From Software plantou com Almas escuras no PS3 rendeu frutos no próximo console com alguns dos maiores clássicos da plataforma. E Anel Elden é um belo exemplo disso.

Eleito Jogo do Ano em 2022, é a evolução definitiva dessa fórmula. Apesar de todos apontarem o mundo aberto como o fator revolucionário, a verdade é que essa liberdade é apenas uma melhoria que foi sendo construída aos poucos. É possível identificar elementos e influências de cada um dos títulos do estúdio, desde Almas escuras O Sekiropara ver como a não linearidade é apenas um novo passo em direção à grandeza pela qual eles sempre lutam.

Além disso, Anel Elden ainda possui um universo muito rico e intrigante — reflexo da colaboração com George RR Martin. E isso é algo que só ajuda na escala que o jogo busca, fazendo com que o jogador queira se perder nesse vasto mapa para descobrir todos os segredos possíveis dessa trama.

2. Sanguinário

e embora Anel Elden ser a evolução da fórmula, transmitido pelo sangue ainda tem um charme inigualável nos jogos da From Software. O exclusivo do PlayStation 4 mantém a dificuldade característica do estúdio, mas traz mudanças significativas na jogabilidade para deixar o combate muito mais ágil e dinâmico – o que faz toda a diferença dentro do tema.

Isso porque o jogador é levado a um mundo gótico fortemente inspirado na obra de HP Lovecraft em uma jornada que flerta muito com a insanidade. E descobrir o que aconteceu na cidade de Yharnam é uma jornada digna de seus sonhos mais loucos.

transmitido pelo sangue é um dos raros títulos que beira a perfeição. Além dessas mecânicas bem refinadas e de um universo muito interessante, toda a construção de sua narrativa aprimora a lógica que Almas escuras já havia apresentado e traz uma história que se desenvolve através dos cenários, dos equipamentos e dos inimigos que você enfrenta.

1. The Witcher 3: Caçada Selvagem

Poucos jogos foram tão influentes nos últimos anos quanto The Witcher 3: Caçada Selvagem. O jogo colocou a CD Projekt Red como um dos maiores estúdios da atualidade e atualizou muitos conceitos dentro do RPG, inspirando outras produtoras a seguirem o mesmo caminho. A reformulação do Assassins Creed é um exemplo muito claro disso, embora não tenha sido o único.

E tudo porque The Witcher 3 É um jogo em todos os sentidos. Além de gigantesco com um vasto mapa a ser explorado e repleto de missões principais e secundárias – daquelas que levam centenas de horas para serem concluídas -, o próprio universo é fascinante.

Mesmo sendo o terceiro jogo da franquia, Geralt é um personagem tão interessante que as pessoas logo se apaixonam por ele em sua busca pela filha Ciri em um momento em que o mundo pode estar próximo do fim. São apenas as pequenas tramas que tornam tudo tão rico e justificam porque esta é uma das séries mais populares dos últimos anos.

Leia o artigo no Canaltech.

Trending no Canaltech:

  • 5 motivos para não comprar o Fiat Mobi Trekking
  • Por que o SSD Kingston NV2 1TB está vendendo tanto?
  • Lançamentos da Netflix na semana (12/05/2023)
  • 10 séries mais assistidas da semana (14/05/2023)
  • Guardiões da Galáxia 3 tem cena pós-créditos?
  • Por que a smart TV Samsung 32T4300 está vendendo tanto?

[ad_2]

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *