BNDES aprova R$ 59 milhões para WEG (WEGE3) desenvolver aerogerador de 7 MW.

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O equipamento para geração de energia eólica será o maior ofertado no mercado brasileiro e representa um salto de potência em relação à principal plataforma produzida atualmente pela Weg, de 4,2 MW (Imagem: Shutterstock/ Edição: Maria Eduarda Nogueira)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta quinta-feira financiamento de 59 milhões de reais para apoiar o Nós g (WEGE3) no desenvolvimento de um novo modelo de aerogerador com 7 megawatts (MW) de potência.

O equipamento para geração energia eólica será a maior ofertada no mercado brasileiro e representa um salto de potência em relação à principal plataforma atualmente produzida pela Weg, de 4,2 MW.

Com diâmetro de rotor de pás de 172 metros, 50 metros a mais que o comprimento máximo de um campo de futebol, o aerogerador deve entrar em produção seriada no complexo da Weg em Jaraguá do Sul (SC) no final de 2024.

A indústria eólica busca constantemente aumentar a potência de seus aerogeradores, o que torna a geração em parques eólicos mais eficiente ao permitir que os projetos tenham a mesma capacidade instalada com menos máquinas em operação e menos áreas ocupadas.

O novo equipamento da Weg, lançado em julho do ano passado, contará com uma nova tecnologia que permite otimização no peso dos componentes, agilidade no seu transporte e instalação, além de confiabilidade operacional, informou a empresa. Por ser adaptável a diferentes redes de energia, também pode ser exportado para diversos países.

“Esta nova operação busca inovar por meio da produção de aerogeradores mais eficientes, que atendam às novas diretrizes estratégicas do BNDES ter um economia mais prósperos, verdes, digitais e inclusivos”, afirma José Luis Gordon, diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do banco.

O desenvolvimento de novos modelos pelos fabricantes continua apesar do contexto difícil para a indústria eólica, que tem estado fortemente pressionada pela elevada procura e custos crescentes associados às matérias-primas, sem conseguir repassá-los aos clientes devido a contratos precificados no passado .

No Brasil, duas grandes fabricantes, General Electric e Siemens Gamesa, anunciaram nos últimos meses a interrupção de suas operações locais.

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